quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Qual o papel e a responsabilidade das novas mídias na sociedade?



 
"O meio é a mensagem"        -       Marshall McLuhan

Muitos blogueiros e tuiteiros se contentam em fazer eco às pseudo-noticias emitidas pelos grandes portais da mentira, pelos jornais e revistas que não valem os pinus e eucaliptos de que são feitos e pelas ditatoriais concessões "públicas" de televisão.

Mesmo que involuntária e inconscientemente, estes reprodutores de conteúdo servem aos propósitos das oligarquias locais e nacionais, além dos interesses mercadológicos das transnacionais.

Nunca antes na historia tivemos tanto poder de comunicação nas mãos de pessoas comuns. Vamos nos tornar o mesmo lixo de sempre? Ou vamos assumir a responsabilidade que a grande mídia renegou e distorceu: passar um conteúdo relevante.

Para onde vamos levar nossos meios mais democráticos? Seremos capachos da indústria ou vamos desnudar suas mentiras? Sera que a função das novas mídias é ficar reproduzindo as mesmas distorções das velhas, ou nosso papel pode ser o de apresentar uma visão alternativa?


"Dar vazão ao senso crítico alheio e a múltiplos modelos explicativos da realidade sempre foi meu objetivo. Mas esse é o objetivo de poucos. A maioria prefere se agarrar a um modelo confortável e pré-pronto. O da TV."
Filipe Siqueira, editor do blog Nerds Somos Nozes, um dos poucos que se salva.
 



A Revolução não será televisionada (Imagem: torrreão sul)
Quer se destacar? Coloque a cabeça pra funcionar. Pense. Reflita. Questione. Pesquise. Critique. Proponha. Aja.

Espirito critico! Desperte! Revolução da mente aqui e agora! Se você esta lendo isso, você é a resistência.

Fica a dica: desligue e se livre de sua TV, pare de ler semanários e jornais. Você é o suporte dessa realidade. Você pode ser co-autor da transformação da realidade!


 
Veja este clipe da Banda Cultivo, Exposição, feito por gente que está em sintonia com um propósito mais elevado.


            Seja a mudança que você quer ver no mundo.                            


Fernanda Pereira           

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito show!

Guilllssmeca disse...

Fazemos nossa realidade. Somos, por obrigação, pessoas do mundo. Isso é ruim? Não! Ruim é ser somente isso. Sejamos pessoas "NO" mundo. Podemos ser revolucionários e isso começa aí, numa atitude de ângulo além 360º; num posicionamento abrangente a nível mundial; no uso de recursos fortes que, inclusive, como visto, dão voz a quem quiser tê-la.
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GUILLLssmeca, increasily in Science.
Criativity & Entrepreneuship